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Petrobras reduz preço de venda da gasolina para as distribuidoras mais uma vez.

        Queda no preço da gasolina segue uma sequência de quedas.  —  Foto/Reprodução.
 
Petrobras reduz preço de venda da gasolina para as distribuidoras mais uma vez.
Publicado no JASB em 15.agosto.2022.  Atualizado em 15.agosto.2022.          

Valor cairá R$ 0,18 e ficará em R$ 3,53 por litro do combustível; queda é a terceira no período de um mês.
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A Petrobras anunciou nova redução no preço de venda da gasolina para as distribuidoras nesta segunda-feira, 15. Segundo a estatal brasileira de petróleo, a partir desta terça, 16, o valor R$ 0,18, e o litro do combustível passará a ser comercializado por R$ 3,53, ao sair das refinarias, o que representa uma redução de 4,8%. 

Como a gasolina vendida nos postos é uma mistura de 73% do derivado de petróleo e 27% de etanol anidro, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,70, em média, para R$ 2,57 a cada litro na bomba. A estatal afirma que a redução “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”. Essa é a terceira redução no período de um mês. 

A última redução no preço da gasolina tinha acontecido em 28 de julho, quando teve uma queda de R$ 0,15 centavos. Antes disso, em 19 de julho, a Petrobras havia reduzido R$ 0,20 centavos.

A partir de terça (16), a gasolina vendida pelas refinarias da estatal vai custar, em média, R$ 3,53 por litro. A queda é de R$ 0,18 por litro em relação ao preço médio praticado até esta segunda.

Considerando que a gasolina vendida nos postos tem 27% de etanol, a estatal estima um repasse de R$ 0,13 por litro ao preço final do combustível, que já vem em trajetória de queda desde o fim de junho, quando o Congresso aprovou cortes de impostos federais e estaduais.

Segundo a Petrobras, a redução é coerente com sua política, "que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio".

Nesta segunda, os preços do petróleo chegaram a cair mais de US$ 5 (R$ 25) por barril, devido a temores de queda da demanda, já que dados econômicos decepcionantes da China renovaram as preocupações com uma recessão global.

Na abertura do mercado, o preço médio da gasolina brasileira estava R$ 0,33 por litro acima da paridade de importação, conceito usado pela Petrobras em sua política de preços para simular quanto custaria trazer o produto importado para o país.
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Desde o fim de junho, os preços do mercado brasileiro estão acima da paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), mesmo com os dois cortes recentes anunciados pela estatal.

O recuo do petróleo foi usado pela empresa para justificar também dois cortes no preço do diesel em agosto. Esse produto havia sido menos impactado pelas reduções de impostos, pois já tinha alíquotas abaixo do teto estabelecido pelo Congresso na maior parte dos estados.​

Segundo dados da Abicom, o preço médio do diesel nas refinarias brasileiras abriu o mercado nesta segunda R$ 0,23 por litro acima da paridade de importação.

Em nota divulgada logo após o anúncio da Petrobras nesta segunda, a Ativa Research avaliou que o movimento de redução dos preços é condizente com o de queda das cotações de petróleo e do câmbio verificados ao longo das últimas semanas.

"Ainda que, segundo nossos cômputos, não víamos espaço para uma redução deste tamanho [no preço da gasolina], acreditamos que o mercado não contestará a decisão da petrolífera", afirmou.
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Para o banco Goldman Sachs, a Petrobras passará a vender gasolina abaixo da paridade internacional após o corte, mas ponderam que as margens da empresa com o combustível permanecem superiores à média de 2021.

"Isso nos leva a acreditar que as margens de refino consolidadas da Petrobras se mantêm em um nível saudável", afirmam os analistas Bruno Amorim, João Frizo e Guilherme Costa Martins.

Na primeira quinzena de agosto, segundo a empresa de pagamentos eletrônicos ValeCard, o preço da gasolina nas bombas caiu 9,16% em comparação com a média de julho, chegando a R$ 5,779. O movimento reflete efeitos dos cortes de impostos e das reduções do preço de refinaria.


Em julho, a queda do preço da gasolina após corte de alíquotas de ICMS já havia levado o país a registrar deflação, segundo dados divulgados pelo IBGE na semana passada.
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A queda de 0,68% foi influenciada principalmente pelo grupo dos transportes, que teve a redução mais intensa, de 4,51%. O segmento contribuiu com o maior impacto (-1 ponto percentual) no resultado geral do IPCA.

A baixa dos transportes é explicada pelo recuo dos combustíveis, de 14,15%. A gasolina caiu 15,48%. O etanol recuou 11,38%.

Entre os 377 subitens que compõem o IPCA, a gasolina teve o impacto individual mais intenso para a deflação (-1,04 ponto percentual).

Em junho, o presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou o projeto que definiu o teto para a cobrança de ICMS sobre produtos e serviços como combustíveis e energia.

Analistas avaliam que a queda de preços pode gerar ganhos para o governo na corrida eleitoral, mas o cenário ainda deve ser de uma inflação desconfortável até as eleições.

Com informações do Portal G1 e Jovem Pan.
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