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Ministério da Saúde mantém veto ao uso de canetas emagrecedoras no SUS.

           Ministério da Saúde decidiu manter a proibição do uso das chamadas “canetas emagrecedoras”.   —  Foto/Reprodução.
 
Ministério da Saúde mantém veto ao uso de canetas emagrecedoras no SUS.
Publicado no JASB em 31.agosto.2025. Atualizado em 01.setembro.2025.

WhatsApp: Canal JASB O Ministério da Saúde, por meio da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), decidiu manter a proibição do uso das chamadas “canetas emagrecedoras” — medicamentos à base de semaglutida e liraglutida — na rede pública.
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⚖️ Decisão técnica barra incorporação de medicamentos para obesidade

A decisão, anunciada após análise técnica, considerou inviável a incorporação devido ao alto custo e à necessidade de acompanhamento especializado.

💰 Custo bilionário e estrutura insuficiente pesaram na decisão

Segundo estimativas apresentadas pela Conitec, a inclusão da semaglutida no SUS poderia gerar gastos de até R$ 7 bilhões em cinco anos. 
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Além do impacto financeiro, o tratamento exige suporte psicológico e acompanhamento médico contínuo, o que, segundo o órgão, não poderia ser garantido em escala nacional no momento.

📉 Indicação restrita e público-alvo específico

Os medicamentos vetados são indicados para pessoas com obesidade e histórico de doenças cardiovasculares, ou para pacientes com obesidade e diabetes tipo 2. 
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Apesar da eficácia comprovada em estudos clínicos, a Conitec avaliou que o custo-benefício não justificaria a adoção imediata no sistema público, priorizando outras demandas de saúde.

📢 Consulta pública não alterou parecer final

Segundo o Ministério da Saúde, antes da decisão, foi realizada uma consulta pública para ouvir profissionais de saúde e a população. Embora tenha havido manifestações favoráveis à incorporação, supostamente, o parecer técnico prevaleceu. 

O Ministério da Saúde reforçou que a inclusão de qualquer medicamento no SUS depende de evidências científicas robustas e viabilidade orçamentária.
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🏭 Produção nacional segue como possibilidade futura

A Fiocruz anunciou parceria com a farmacêutica EMS para desenvolver versões nacionais dos medicamentos, o que poderia reduzir custos e reabrir a discussão sobre sua incorporação. 

A medida ainda depende de aprovação da própria Conitec e não há prazo definido para uma nova análise.

📆 Veto mantém debate sobre acesso e equidade na saúde

Com a decisão, pacientes que desejam utilizar as canetas emagrecedoras continuarão dependendo da rede privada ou de programas locais em alguns estados e municípios. 
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O caso reacende o debate sobre como equilibrar inovação, custo e acesso no SUS. Você faz parte dessa conversa.



Fonte: JASB com informações do Ministério da Saúde.
Edição Geral: JASB.
Encaminhamento de denúncia ao JASB: Acesse aqui.
Publicação: JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br. 
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