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Usadas para controle de diabetes, as "canetas" podem levar à cegueira.

           Redução abrupta da glicemia associada às drogas GLP1 pode gerar estresse da retina, agravando o dano dos pequenos vasos.   —  Foto/Reprodução/Pixabay.
 
Usadas para controle de diabetes, as "canetas" podem levar à cegueira.
Publicado no JASB em 06.junho.2025. Atualizado em 07.junho.2025.

WhatsApp: Canal JASB | As "Canetas emagrecedoras" podem elevar risco de cegueira, alerta estudo.  Foram analisados dados de 139 mil pessoas com diabetes do sistema público de saúde, conforme informações desta matéria.
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O alerta sobre as canetas

Medicamentos usados para diabetes e perda de peso, como semaglutida (das famosas "canetas emagrecedoras"), estão ligados a um possível aumento no risco de problemas graves na visão. É o que revela um estudo canadense publicado na revista Jama Ophthalmology.

Como a pesquisa foi feita

Cientistas da Universidade de Toronto analisaram dados de 139 mil idosos com diabetes do sistema público de saúde de Ontário. Compararam pacientes que usaram remédios como GLP-1 RAs por mais de seis meses com quem nunca usou.
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Risco dobrado para a visão

Os resultados mostraram que o risco de degeneração macular neovascular (principal causa de cegueira em idosos) foi duas vezes maior entre usuários desses medicamentos. Embora o número absoluto seja baixo (0,2% contra 0,1%), o sinal de alerta acendeu.


Tempo de uso é importante

O perigo aumenta conforme o tempo de tratamento: quem usou as "canetas" por mais de 30 meses teve risco 3,6 vezes maior. Os pesquisadores suspeitam que quedas bruscas de açúcar no sangue podem reduzir oxigenação na retina, estimulando vasos sanguíneos anormais.
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Médicos pedem calma, mas vigilância

Especialistas reforçam que os benefícios desses remédios (controle glicêmico, proteção cardíaca) ainda superam os riscos. "Não é motivo para pânico, mas idosos com histórico de doenças oculares precisam de acompanhamento rigoroso", explica a endocrinologista Vanessa Estival.

Monitorar é a solução

Oftalmologistas destacam que exames regulares da retina são essenciais durante o tratamento. 

"Não há evidência de toxicidade direta, mas o acompanhamento previne complicações", afirma a dra. Viviane de Oliveira Pereira, lembrando que efeitos similares já eram observados em outros estudos desde 2016.

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Fonte: JASB com informações do Correio Braziliense e G1.
Edição Geral: JASB.
Encaminhamento de denúncia ao JASB: Acesse aqui.
Publicação: JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br. 

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