Halloween no Brasil: um retrocesso cultural e comercial.
Halloween no Brasil: um retrocesso cultural e comercial.
WhatsApp: Rede do JASB | O Halloween, ao se popularizar no Brasil, representa um retrocesso cultural que vai além da simples adoção de uma festa estrangeira.
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🎃 Choque cultural e perda de identidade
Em um país de raízes cristãs e tradições próprias, a celebração de origem celta e consolidada nos Estados Unidos impõe símbolos e práticas que não dialogam com a realidade nacional.
A importação cultural enfraquece a valorização das festividades locais e reforça a dependência de modelos externos.
📺 Influência da mídia e da cultura pop
A difusão do Halloween no Brasil foi impulsionada pela mídia, por filmes, séries e campanhas publicitárias que transformaram a data em um produto de consumo.
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Escolas de idiomas também adotaram a comemoração como ferramenta de marketing, reforçando a ideia de que a festa é parte de um padrão global. Essa influência, no entanto, ignora a identidade cultural brasileira e contribui para a substituição de tradições próprias por símbolos alheios.
🛒 Consumismo em primeiro plano
A rápida incorporação do Halloween ao calendário comercial brasileiro transformou a data em um evento de mercado. A venda de fantasias, doces e decorações movimenta setores inteiros, mas esvazia o sentido cultural e espiritual das celebrações nacionais.
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O resultado é a imposição de um consumismo artificial, que não apenas desloca tradições, mas também cria uma dependência de práticas importadas.
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⚖️ Identidade versus globalização
O avanço do Halloween no Brasil reflete uma tensão entre identidade e globalização. Para alguns, a festa simboliza modernidade; para outros, é um sinal de crise cultural, em que a cultura local é ofuscada por influências externas.
A adesão acrítica ao modelo americano é vista como uma desvalorização das raízes brasileiras, substituindo práticas comunitárias e religiosas por um espetáculo comercial.
📊 Retrocesso cultural
Ao invés de fortalecer a diversidade cultural do Brasil, o Halloween reforça a homogeneização imposta pela globalização. A festa, ao se expandir, não promove integração, mas sim a perda de referências próprias, impondo símbolos que não pertencem ao imaginário nacional.
O processo é considerado um retrocesso, pois enfraquece a construção de uma identidade cultural sólida e autêntica genuinamente brasileira.
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🔎 Caminhos de resistência
Diante desse cenário, cresce a necessidade de reafirmar tradições brasileiras e valorizar práticas que expressem a verdadeira identidade do país.
O fortalecimento de celebrações locais e religiosas é visto como essencial para contrapor a imposição de uma cultura estrangeira. Mais do que uma festa, o Halloween se tornou um alerta sobre os riscos de abrir mão da própria história em troca de um modelo importado e comercializado.
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Fonte: JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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