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Prefeitura no ES abre seleção para 448 vagas na Saúde com salário de até R$ 16 mil; veja a lista de cargos

        A remuneração é um dos atrativos e varia de R$ 1.265,83 a R$ 16.298,22.   —  Foto/Reprodução.
 
Prefeitura no ES abre seleção para 448 vagas na Saúde com salário de até R$ 16 mil; veja a lista de cargos.
Publicado no JASB em 21.abril.2024.

Grupos no WhatsApp | Confira as vagas abertas em Prefeitura no Espírito Santo. No total, chegam a seleção para 448 vagas na Saúde com salário de até R$ 16 mil; veja a lista de cargos.
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As vagas são distribuídas em dois editais. 

Os interessados devem se inscrever de 23 a 29 de abril, no site da prefeitura.

Para quem está em busca de uma vaga no serviço público, a Prefeitura de Linhares, Norte do Espírito Santo, lançou processo seletivo simplificado para a contratação de profissionais temporários da área da Saúde. A oferta é de 448 vagas distribuídas em dois editais.

Remuneração chega a R$ 16.298,22

A remuneração é um dos atrativos e varia de R$ 1.265,83 a R$ 16.298,22, conforme a carga horária e a escolaridade.

Confira as vagas

Entre as oportunidades, há vagas para auxiliar de consultório dentário ESF, farmacêutico bioquímico, médico ESF, nutricionista, ortopedista, técnico em Enfermagem, psicólogo, fisioterapeuta, técnico Segurança do Trabalho, entre outras.

Os interessados devem se inscrever das 8 horas do dia 23 até as 18 horas do dia 29 de abril, no site da prefeitura.
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Avaliação de títulos

Os candidatos serão classificados por meio de avaliação de títulos, e os profissionais admitidos atuarão em contrato temporário válido até 31 de dezembro de 2024, com podendo ser prorrogado.

        Prefeitura de Linhares, Norte do Espírito Santo — Foto: Divulgação.

Confira as vagas

Edital 01/2024:

Assistente social (2);

Auxiliar de consultório dentário ESF - interior do município (9);

Auxiliar de consultório dentário ESF (20)

Enfermeiro 30h (10);

Enfermeiro ESF - interior do município (9)

Enfermeiro ESF (20)

Enfermeiro especialista em saúde mental (2);

Farmacêutico bioquímico - APS (10);
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Farmacêutico bioquímico (15);

Fisioterapeuta - especialista em neurologia (2);

Fisioterapeuta (10);

Médico auditor (1);

Médico cardiologista (2);

Médico clínica médica (1);

Médico clínico geral (5);

Médico dermatologista (1);

Médico ESF (20)

Médico especialista em saúde mental (4);

Médico gastroenterologista (1);

Médico geriatra (2);

Médico ginecologista e obstetra - especialista em mastologia (2);
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Médico ginecologista e obstetra (7);

Médico hematologista (1);

Médico infectologista (1);

Médico neurologista (1);

Médico oncologista (1);

Médico ortopedista (1);

Médico pediatra (5);

Médico pneumologista (1);

Médico proctologista (1);

Médico psiquiatra (5);

Médico regulador (1);

Médico sanitarista (1);

Médico veterinário (2);
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Nutricionista (1);

Odontólogo ESF - interior do município (8);

Odontólogo ESF (12)

Psicólogo (5);

Técnico de enfermagem 30h - APS (13);

Técnico de enfermagem 30h (10);

Técnico de enfermagem 40h - APS (5);

Técnico de enfermagem 40h (15);

Técnico de enfermagem ESF - interior do município (9);

Técnico de enfermagem ESF (20)

Edital 02/2024:

Auxiliar de consultório fentário (4);

Enfermeiro 30h (10);

Enfermeiro 30h (4);

Farmacêutico bioquímico (4);

Fisioterapeuta (5);
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Médico anestesiologista (1);

Médico angiologista (1);

Médico cardiologista (1);

Médico cirurgião geral - plantonista (7);

Médico cirurgião geral (3);

Médico cirurgião pediátrico (1);

Médico cirurgião torácico (1);

Médico clínica médica (2);

Médico clínico geral (10);

Médico clínico geral socorrista - plantonista (30);

Médico endoscopista;

Médico infectologista (1);

Médico neurologista (1);

Médico oncologista (1);

Médico ortopedista - plantonista (7);
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Médico pediatra (1).

Médico pediatra socorrista - Plantonista;

Médico proctologista (1);

Médico radiologista;

Médico ultrassonografista;

Médico urologista (1);

Psicólogo (1);

Técnico de enfermagem 30h (60);

Técnico de enfermagem 40h (15);

Técnico em imobilização ortopédica (1);

Técnico em radiologia;
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Técnico segurança do trabalho.


As informações são do g1 ES.

Edição Geral: JASB.

Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.


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Vírus mortal provoca alerta global: "Comedor de Ânus" mata 30% dos infectados.

        Bactéria mortal: 1.319 casos registrados no Japão.   —  Foto/Reprodução.
 
Publicado no JASB em 05.abril.2024. Atualizado em 09.abril.2024.  

Grupos no WhatsApp O que é a doença que está gerando preocupação no Japão e em diversos outros países?
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A doença que está causando medo na população japonesa e em países vizinhos é a síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS). 

Síndrome de choque tóxico estreptocócico

A síndrome de choque tóxico estreptocócico (STSS) é uma complicação de infecções invasivas envolvendo estreptococos do grupo A (S. pyogenes), incluindo infecções na pele e nos tecidos moles, pneumonia e infecções de corrente sanguínea.

Surto de casos da síndrome

O Japão está enfrentando um surto de casos da síndrome do choque tóxico estreptocócico, uma forma mais grave e potencialmente mortal da doença estreptocócica. A atual taxa de mortalidade da doença é de aproximadamente 30%. 

O medo da população japonesa e países vizinhos

A doença está causando medo na população japonesa e em países vizinhos. A enfermidade ficou conhecido equivocadamente como vírus ‘"comedor de ânus." Tal denominação não é compatível com a realidade, já que se trata de uma infecção bacteriana.

1.319 casos registrados no Japão

No ano passado, foram registrado 941 caso da STSS, neste ano, nos dois primeiros meses já foram registrados 378 casos.
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Toxinas do Staphylococcus aureus

Primeiramente reconhecida em 1987, a STSS teve muitas das características clínicas semelhantes às da síndrome do choque estafilocócico (STS), causada por toxinas do Staphylococcus aureus, quando, em uma série de casos de 20 pacientes, a STSS emergiu como uma doença associada à fasceíte necrosante e miosite, marcada por morbidade e mortalidade bem maiores em comparação com a STS.

As taxas de incidência anual de infecção por Streptococcus do grupo A (GAS) variaram de 3 a 6 casos por 100 mil pessoas, com os pacientes com 65 anos de idade ou menores de 1 ano de idade sendo os mais afetados. Em um estudo populacional europeu, entre 2003 e 2004, 13% das infecções invasivas por GAS foram complicadas por STSS, com metade de todos os casos de STSS ocorrendo em pacientes com fasceíte necrotizante. Outro estudo sugeriu que a STSS complica de 3 a 4% das infecções invasivas por GAS. As taxas de mortalidade para STSS são altas, variando de 20 a 45%.

São fatores de risco para STSS:

Traumas menores causando hematoma ou lesão muscular;

Uso de anti-inflamatórios não esteroidais;

Cirurgias recentes;

Infecções virais;

Pós-parto.
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Em crianças, a infecção por varicela e por influenza é um fator de risco. A presença de comorbidades, incluindo doenças cardíaca, hepática e renal, diabetes melito, alcoolismo e abuso de drogas, é mais comum em pacientes que desenvolvem STSS, embora muitos não apresentem comorbidades antes do desenvolvimento da STSS. Nos últimos anos, a STSS tem sido associada a infecções que envolvem estreptococos do grupo B, C e G. O Streptococcus suis (um agente patogênico em suínos) é outro fator precipitante recentemente identificado para STSS.

Fisiopatologia

A STSS é mediada por toxinas que funcionam como antígenos. As exotoxinas pirogênicas estreptocócicas, predominantemente A e B, são produzidas por GAS em infecções graves. Essas toxinas se ligam à molécula de classe II do complexo de histocompatibilidade principal e ao receptor de células T em células apresentadoras de antígeno, ativando as células T e desencadeando a expressão de citocinas, causando uma resposta inflamatória sistêmica com achado de febre e outras manifestações sistêmicas.

Fatores de virulência

Os fatores de virulência dos estreptococos, incluindo as proteínas M, conferem resistência à fagocitose, entre outras propriedades que aumentam a gravidade da doença. As rupturas nas superfícies da pele e das mucosas (por exemplo, orofaringe e vagina), bem como o trauma menor com hematoma, contusão ou lesão muscular, são pontos de entrada comuns que predispõem a ocorrência de STSS.
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Características Clínicas

As mais comuns fontes de entrada são a pele, a vagina e a faringe, mas nenhuma porta de entrada de infecção é encontrada em, aproximadamente, metade dos casos. Pacientes com traumas menores podem desenvolver infecções como fasceíte necrotizante ou mionecrose em 48 a 72 horas, frequentemente sem portas de entrada na pele.

O quadro pode ser precedido por um pródromo não significativo de febre, calafrios, suores, mal-estar, artralgias, tosse, dor de garganta, rinorreia, anorexia, náuseas, vômitos, dor abdominal e diarreia em adultos e crianças. Uma erupção cutânea difusa eritematosa e macular é frequentemente observada em STSS e pode progredir para descamação, embora sua presença não seja necessária para o diagnóstico da doença.

Os sinais clínicos de infecção incluem dor, edema e eritema localizado, seguido de equimoses e progressão para fasceíte ou miosite em 70 a 80% dos casos. Esses pacientes devem ser avaliados por um cirurgião sempre que se acreditar na possibilidade do diagnóstico de uma infecção necrotizante do tecido mole. A tomografia computadorizada e a ressonância nuclear magnética apresentando destruição de tecidos moles estabelecem esse diagnóstico, mas nunca devem atrasar a avaliação cirúrgica oportuna.

A maioria dos casos evolui com febre, mas a hipotermia pode ocorrer, e há alteração do estado mental em cerca de metade dos pacientes, podendo haver choque por extravasamento de líquido pericapilar e vasodilatação, com hipotensão ocorrendo rapidamente. Outras manifestações incluem endoftalmite, peri-hepatite, peritonites, miocardites, pneumonia e sepse fulminante.
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Dada a forte associação entre a STSS e as infecções necrotizantes dos tecidos moles, é provável que muitos pacientes apresentem, inicialmente, a dor fora de proporção aos achados físicos em um local localizado, muitas vezes em extremidades. Descoloração violácea progressiva, crepitação da pele e necrose e formação de bolha no local são sinais ameaçadores de fasceíte necrosante subjacente e miosite.

A síndrome do compartimento pode ser uma complicação associada. A hipotensão refratária resulta rapidamente de uma combinação de vasodilatação, vazamento capilar e depressão miocárdica de cardiomiopatia tóxica. Lesão renal aguda, isquemia miocárdica e cerebral, síndrome de dificuldade respiratória aguda, rabdomiólise por destruição muscular, disfunção hepática e coagulação intravascular disseminada podem ocorrer e levar à morte dentro de horas a dias. A disfunção renal ocorre em quase todos os pacientes em intervalo de 48 a 72 horas.

Exames Complementares

Os pacientes apresentam leucocitose na maioria dos casos, que podem ser discretos, mas quase sempre com marcante desvio à esquerda; as provas inflamatórias são comumente alteradas. Devem ser colhidos função renal, eletrólitos, função hepática, transaminases, bilirrubinas, albumina, coagulograma e radiografia de tórax.

A gasometria arterial também é recomendada, apresentando frequentemente acidose metabólica. Hemoculturas são positivas em 60% dos casos; também devem ser colhidas culturas de outros sítios potencialmente afetados por infecção.
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Diagnóstico Diferencial

O diagnóstico diferencial inclui STS, mionecrose associada com C. perfringens, mionecrose por micro-organismos anaeróbios e outras bactérias. Outras infecções sistêmicas, incluindo meningococemia, febre das montanhas rochosas e leptospirose também são diagnósticos diferenciais que devem ser considerados.

Os critérios diagnósticos incluem:

Isolamento de GAS de um sítio normalmente estéril

Pressão arterial sistólica

E mais dois dos seguintes critérios:

Disfunção renal com aumento da creatinina maior que 2 vezes o limite do superior da normalidade;

Coagulopatia, incluindo plaquetopenia;

Disfunção hepática com aumento de duas vezes de transaminases ou de bilirrubinas;

Síndrome de desconforto respiratório agudo;

Exantema eritematoso que pode descamar;

Necrose de tecidos moles como fasceíte necrotizante, miosite ou gangrena.
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Tratamento

O manejo da STSS começa com a ressuscitação volêmica com líquido isotônico agressiva para restaurar o volume e a perfusão de tecido. Em pacientes com hipotensão refratária profunda e vazamento capilar associado à STSS, podem ser necessários grandes volumes de fluido cristaloide IV (10 a 20L/d). Os vasopressores são muitas vezes necessários.

Mais de metade dos pacientes com STSS desenvolverão síndrome de dificuldade respiratória aguda, muitas vezes requerendo intubação e ventilação mecânica. Deve-se considerar debridamento cirúrgico precoce e, muitas vezes, extenso, incluindo fasciotomia e até mesmo amputação se existir tecido infectado e necrótico extenso.

Os pacientes devem ser alocados em unidades de terapia intensiva. Dadas a sobreposição nas apresentações clínicas entre STSS e choque séptico e a alta mortalidade associada a ambos, a terapia antibiótica de amplo espectro empírica para cobrir GAS e outros agentes patógenos potenciais é indicada até a disponibilidade dos resultados de exames de cultura.

Entre as opções antibióticas, está o uso de piperacilina/tazobactam, 4,5g, IV, a cada 6 horas, ou um carbapenêmico (por exemplo, meropeném, 1g, IV, a cada 8 horas) em combinação com clindamicina, 900mg, IV, a cada 8 horas; entretanto, o uso de terapia antibiótica mais conservadora com cefalosporina de terceira geração poderia ser uma opção no lugar da piperacilina/tazobactam. A clindamicina pode suprimir a formação de toxinas, por isso sua indicação.
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Nas áreas onde o Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) é prevalente, pode-se considerar o uso de vancomicina, 15mg/kg, IV, a cada 12 horas (dose única máxima de 2,25g). Uma vez identificada a presença de GAS, pode-se considerar desescalonamento da terapia antibiótica dependendo de resultados de cultura, com penicilina G, 4 milhões de unidades IV a cada 4 horas (total de 24 milhões de unidades por dia), em combinação com clindamicina.

A duração da antibioticoterapia deve ser, pelo menos, 14 dias, mas pode ser mais longa com base na extensão da infecção e na resposta clínica do paciente. Embora estudos retrospectivos tenham demonstrado diminuição da mortalidade com imunoglobulina intravenosa, um estudo randomizado e multicêntrico não conseguiu encontrar benefício. Pode-se considerar o uso de imunoglobulina IV para tratar STSS em pacientes refratários ao tratamento.

Por Rodrigo Antonio Brandão Neto, Médico Assistente da Disciplina de Emergências Clínicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.


As informações são do Medicina NET.

Edição Geral: JASB.

Publicação
JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.

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Bactéria ‘comedora de ânus’ se espalha e gera alerta.

        No ano passado, foram registrado 941 caso da STSS.   —  Foto/Reprodução/Pexels.
 
Bactéria "comedora de ânus" se espalha e gera alerta.
Publicado no JASB em 24.março.2024. Atualizado em 05.abril.2024.  

Grupos no WhatsApp O Japão está enfrentando um surto de casos da síndrome do choque tóxico estreptocócico, uma forma mais grave e potencialmente mortal da doença estreptocócica do grupo A. A atual taxa de mortalidade da doença é de aproximadamente 30%, o que deixou as autoridades em alerta. 
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A doença que está causando medo na população japonesa e em países vizinhos é a síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS). Ficou conhecido equivocadamente como vírus ‘"comedor de ânus." Tal denominação não é compatível com a realidade, já que se trata de uma infecção bacteriana.

941 caso da síndrome

No ano passado, foram registrado 941 caso da STSS, neste ano, nos dois primeiros meses já foram registrados 378 casos.

Saiba identificar os sintomas 

Os sintomas do STSS são: febre, dificuldade para respirar, disfunção renal, disfunção hepática, pressão arterial baixa, confusão mental, dor de cabeça, dores musculares, náuseas e vômitos, diarreia, mal-estar e mucosas avermelhadas. 

        Um jovem de 14 anos precisou ter ambas as mãos e pés amputados devido a complicações da síndrome do choque tóxico.   —  Foto/Reprodução/Pexels

Doença está levando à morte pacientes com menos de 50 anos

A síndrome é mais comum em idosos com 65 anos ou mais, contudo, atualmente a doença está levando à morte de mais pacientes com menos de 50 anos.

Detectados cerca de 378 casos

Nos primeiros dois meses de 2024, foram detectados no país cerca de 378 casos de síndrome do choque tóxico estreptocócico (STSS). No ano passado, foram registrados 941 casos. A estimativa é que este ano o número de casos seja maior.
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A STSS é causada por uma forma mais grave da bactéria que causa o estreptococo A, que pode ‘crescer’ na garganta, na pele, no ânus e nos órgãos genitais, causando uma série de doenças.

O caso do jovem de 14 anos 

Um jovem de 14 anos precisou ter ambas as mãos e pés amputados devido a complicações da síndrome do choque tóxico. O caso aconteceu em setembro do ano passado. Os especialistas admitiram que não sabem dizer porque o número de casos está aumentando.

Fatores desconhecidos

“Ainda existem muitos fatores desconhecidos sobre os mecanismos por trás das formas fulminantes (graves e repentinas) de estreptococos, e não estamos no estágio em que possamos explicá-los”, afirmou o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID) em comunicado.

Formas fulminantes de estreptococos

O Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID) emitiu um comunicado reconhecendo a existência de muitos fatores desconhecidos sobre os mecanismos por trás das formas fulminantes de estreptococos, destacando a necessidade urgente de pesquisa e medidas preventivas para conter a propagação dessa ameaça à saúde pública.
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População em estado de alerta

Enquanto isso, a população japonesa e as autoridades de saúde permanecem em estado de alerta máximo, em busca de respostas e soluções para enfrentar essa emergência médica crescente.


As informações são do RIC e R7.

Edição Geral: JASB.

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