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VÍDEO: 100 Lutas malucas de Animais Capturadas na Câmeras.

        Predadores inteligentes, astutos e com garras afiadas.   —  Foto: Divulgação/National Geographic.
 
VÍDEO: 100 Lutas malucas de Animais Capturadas na Câmeras.
Publicado no JASB 

Grupos no WhatsApp Inteligentes, astutos e com garras afiadas, predadores dividem seus territórios com animais enormes, velozes e perspicazes em uma verdadeira batalha pela sobrevivência. No vídeo abaixo, você verá 100 lutas incríveis de animais.  
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Um pôr do sol colorido, águas claras e cristalinas, grandes árvores e suas sombras frescas. Essas são apenas algumas das paisagens naturais que enchem os olhos e motivam fotógrafos, especialistas e apaixonados pelo mundo selvagem.

Tomada por animais livres, contudo, a natureza também pode ser muito mais violenta e urgente do que imaginamos. Em uma luta constante pela sobrevivência, diversos animais criam uma relação perigosa, baseada na famosa cadeia alimentar.

Com câmeras e lentes enormes, especialistas capturaram, durante três anos, múltiplas cenas de combate entre seis personagens extraordinários. Verdadeiros reis do mundo selvagem, eles passam por situações extremas e mostram que, de acordo com seu instinto, a continuação da linhagem é a maior das motivações.

Dessa forma, através de filmagens de cair o queixo, a natureza ganha o papel principal em Predadores: Sucessão ao Trono. Com estreia marcada para quinta-feira, dia 20, às 22h30, na National Geographic, o programa promete trazer algumas das maiores inimizades do mundo animal em cenas impressionantes.

Enquanto espera pelo programa, confira algumas das maiores rivalidades na natureza:
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1. Leão x Búfalo

        Grupo de leõas atacando um búfalo / Crédito: Divulgação/National Geographic.

Enormes, imponentes e confiantes, os dois animais representam uma das maiores rivalidades do mundo selvagem. Com garras afiadas e uma estratégia infalível, os leões caçam os búfalos mais fracos, jovens ou velhos. Os maiores, por sua vez, buscam atacar seus predadores, em uma questão de vida ou morte.
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2. Leão x Hiena

        Hienas tentando roubar restos de alimento dos leões / Crédito: Divulgação/National Geographic.

Com o mesmo gosto para comida, leões e hienas costumam entrar em conflito quando uma carcaça fresca está em jogo. De um lado, os felinos são maiores e mais fortes; do outro, os animais risonhos são perspicazes e trabalham em equipe. É basicamente impossível prever qual dos dois sairá vencedor durante uma batalha.
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3. Hipopótamos x Crocodilo

        Cena de combate entre hipopótamos e um crocodilo / Crédito: Divulgação/Youtube

Aparentemente tranquilo, o hipopótamo é um animal forte e muito territorialista. Assim, ele ataca tudo que entra em seu terreno sem permissão. Os crocodilos, por sua vez, reivindicam os mesmos territórios em uma briga violenta, na qual os rios são grandes prêmios — sem contar que, para os répteis, os hipopótamos são uma bela refeição.
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4. Leão x Zebras

        Rara cena de zebra dando coice em um leão / Crédito: Divulgação/Youtube

Com listras que parecem estar em movimento, as zebras são bastante rápidas, inteligentes e musculosas. Ainda assim, sua carne é uma das preferidas dos leões. Os predadores, todavia, precisam ter cautela ao atacar, já que a longa e forte perna de uma zebra pode dar um coice potente o suficiente para matar um dos felinos.
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VÍDEO 100 lutas incríveis de animais:


Pamela Malva, Aventuras na Historia - UOL


“Cogumelo da morte” espalha-se rapidamente da Europa para várias partes do planeta

        Conhecido mundialmente como o “cogumelo da morte".   —  Foto/Reprodução/Meteored.
 
Publicado no JASB em 11.setembro.2023. 

“A toxicidade relacionada ao Amanita phalloides pelas amatoxinas (um grupo de peptídeos altamente tóxicos) pode causar insuficiência hepática aguda e falência de múltiplos órgãos, sendo responsável por 90% de todas as mortes associadas à intoxicação por cogumelos.     
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No entanto, são necessárias mais evidências sobre as diferentes estratégias de gestão” aponta o estudo “Intravenous rifampicin use in the management of Amanita phalloides toxicity” publicado no ano de 2021 am Clinical Toxicology. 
          
Conhecido mundialmente como o “cogumelo da morte", este cogumelo ganhou as manchetes depois que três pessoas morreram por consumi-lo na Austrália. E, dado o grande número de mortes que causa, foi classificado como o fungo mais letal do mundo. 

Somado a isso, sua chegada à costa oeste dos Estados Unidos permitiu que sua viagem se espalhasse rapidamente pela Califórnia. Além disso, espécimes foram observados no Canadá, especificamente na Colúmbia Britânica. Agora, o modo como chegou permanece desconhecido, bem como a forma como afetará o ambiente em que se desenvolve. 

Conhecendo o fungo mais mortal da Terra 

O tamanho de seu chapéu abobadado pode medir até 15 cm, assim como sua altura, e às vezes é tingido de verde ou amarelo. As características que dificultam a distinção de outros cogumelos comestíveis é que possui o caule esbranquiçado e sob a tampa possui guelras brancas. A sua presença é discreta, mas estende-se por toda a Europa. 
    
O fungo mortal tem origem no Reino Unido e em algumas áreas da Irlanda. No entanto, durante o último século conseguiu ser transportado para lugares tão distantes como a América do Norte, Nova Zelândia e Austrália. Além disso, suporta vários climas, como o da Espanha e do Norte da África. 
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Por conterem um conjunto único de toxinas, são capazes de causar graves danos renais e hepáticos. “Essas toxinas podem ter permitido que populações de todos os Estados Unidos prosperassem, servindo como defesa contra quaisquer novos predadores que o fungo encontrasse em seu ambiente”, diz Milton Drott, fitopatologista do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). 
                                            
Gostaria que fosse possível estudar imediatamente este fungo, mas é mais complexo do que pensamos, pois é necessário recriar em laboratório as condições ambientais propícias ao seu desenvolvimento. Eles também exigem seu único sequenciamento de DNA. 
  
Como, quando e onde ocorreu o cogumelo da morte na América do Norte 

É quase impossível determinar exatamente quando o fungo mortal chegou ao oeste dos Estados Unidos e por que continuou a se espalhar desde então”, diz Anne Pringle, micologista da Universidade de Wisconsin-Madison. O que se sabe é que este fungo é registado na Califórnia desde a década de 1930, pelo que duas hipóteses foram propostas a este respeito. 

A primeira é que o fungo foi transportado da Europa para a Califórnia no solo de um sobreiro com o propósito de fazer rolhas durante o boom da indústria vinícola. “Quando plantaram aquela árvore no chão, plantaram também o fungo. Então, qual é exatamente o gatilho, quem fez isso e quando, é isso que acho que nunca saberemos", diz Pringle. 
 
A segunda é que ele pode ter viajado para embelezar os jardins da universidade, numa estranha planta importada. 
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Atenção! Estes são os sintomas causados pelo fungo da morte 
                           
De acordo com o Herbário Nacional Australiano (ANH) os sintomas demoram a aparecer e geralmente só aparecem 10 a 16 horas após a ingestão do cogumelo. Às vezes pode demorar menos, pois tudo depende da saúde da pessoa e da quantidade de fungo mortal ingerido. 

Os primeiros sintomas são dores de estômago, vômitos e diarreia, que podem durar um ou dois dias. O período de recuperação pode durar entre dois a três dias. 

Inicia-se então a fase terminal de três a cinco dias com o reaparecimento dos sintomas mencionados acompanhado de icterícia (amarelecimento da pele). Sem intervenção médica precoce e eficaz, o coma e a morte ocorrem uma a duas semanas após a ingestão do cogumelo. A morte é causada por insuficiência hepática, que pode estar associada à insuficiência renal. 
                    
Créditos: Meteored.


Bebê recebe nome inédito no Brasil. Mãe inventou.

        A criança foi registrada como Amayomi.   —  Foto: Arquivo Pessoal.
 
Publicado no JASB em 10.setembro.2023. Atualizado em 11.setembro.2023. 

No Brasil, a escolha de nomes para bebês geralmente segue opções já conhecidas e consagradas. No entanto, todos os anos são divulgados rankings com os nomes mais populares, revelando as preferências dos pais.      
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A mulher escolheu um nome inédito no Brasil para sua filha e precisou de autorização para registrar a criança em cartório.

Análise do cartório

O cartório precisou fazer uma análise para avaliar se o nome escolhido não era difícil de ser pronunciado ou vexatório.

Nome inédito no Brasil

Na hora de escolher o nome de uma criança, há quem opte por homenagear um parente querido, figuras biblícas, artistas ou até mesmo jogadores. Em São Paulo, uma advogada resolveu inovar e decidiu colocar um nome inédito no Brasil para a filha recém-nascida e precisou de autorização do cartório.

        Reprodução arquivo pessoal.   —  Foto: Arquivo Pessoal.

Como a mãe conseguiu o nome

Após diversas buscas, a mãe, Daniele Pereira Brandão Xavier, de 40 anos, encontrou, durante suas pesquisas, o nome Abayomi e gostou bastante. Para diferenciar, no entanto, definiu que a sua filha iria se chamar Amayomi, nunca usado no País. 

Ao registrar a menina, em outubro de 2022, a advogada levou um susto.

Entrevista à Revista Crescer

“A funcionária me informou que teria que pedir autorização do cartório central para registrar. Caso contrário, só poderia registrar após processo judicial”, relatou Daniele, em entrevista à Revista Crescer.
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A autorização do cartório

Como não havia registro, o cartório precisou fazer uma análise para avaliar se o nome escolhido não era difícil de ser pronunciado ou vexatório. Somente após o precedimento, o órgão autorizou que a criança fosse registrada como Amayomi.

        Marco histórico no cartório brasileiro.   —  Foto: Reprodução/Terri Cnudde, Pixabay.

A primeira a se chamar Amayomi

“Fomos comunicados que ela realizou um marco histórico no cartório brasileiro, pois era a primeira a se chamar Amayomi em todo território”, afirmou Daniele, que também é mãe de um jovem de 20 anos e uma menina de 6, que se chama Amabile.

Flipar, Folha de Pernambuco. 
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Duas mudanças cruciais no PIX são confirmadas pelo Banco Central e caem como bomba

        O Banco Central do Brasil está implementando as mudanças no PIX.   —  Foto/Reprodução.
 
Publicado no JASB em 07.setembro.2023. Atualizado em 10.setembro.2023.

Grupos no WhatsApp O Pix é um dos métodos de pagamentos mais utilizados nos dias de hoje e está em constantes atualizações, e diante disso, duas mudanças cruciais foram confirmadas pelo Banco Central do Brasil.      
 
Uma das mais recentes mudanças anunciadas foi confirmada pelo Banco Central de que será iniciada já a partir de sexta-feira (01), e a outra causa uma mudança em todos os trabalhadores brasileiros. 

Órgãos da polícia terão acesso aos dados
   
A instituição informou que os órgãos da polícia e também os entes públicos com atribuições legais de persecução penal, controle ou apuração de irregularidades, vão ter acesso à consulta de dados que estão vinculados às chaves Pix. 

Direito de privacidade
    
A medida serve para que todos tenham uma maior quantidade de informações para ajudarem nas investigações de seus suspeitos, mas com a obrigação de garantir o direito de privacidade e as regras de restrição de acesso à informação. 
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Dados que serão informados
                               
De acordo com o banco Central, os dados que serão informados é o nome, CPF e CNPJ, além do número da agência, o tipo de conta que está sendo utilizada e também quando foi realizada a abertura da conta. 

Uso do PIX para cometer crimes

Com isso, a ideia é de que haja uma melhor investigação para identificar aqueles que utilizam o Pix para cometerem crimes, o que está cada vez mais comum nos últimos dias. 
   
Saldo do FGTS Digital por meio do Pix

A outra mudança é uma grande vitória para os trabalhadores, já que o Governo Federal anunciou a opção de receber o saldo do FGTS Digital por meio do Pix, para simplificar a vida dos beneficiários. 

As mudanças estão em andamento
                                 
Os períodos de testes se iniciaram no início do mês de agosto e vão decorrer até o final de novembro, e a expectativa é que já no início de 2024 a nova ferramenta já esteja completa e disponível para todos. 

TV Foco.
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ECONOMIA - Drex, da família do Pix, começa a ser testado; veja como vai funcionar

        Banco do Brasil.   —  Foto/Reprodução/Marcelo Camargo/Agência Brasil.
 
Publicado no JASB em 18.junho.2023. Atualização em 07.setembro.2023.

A Caixa Econômica Federal também já anunciou seus testes. Sicoob, Sicredi, Ailos, Cresol e Unicred emitiram os primeiros tokens do real digital na sexta-feira.

O Banco do Brasil e cooperativas financeiras de crédito já começaram a testar o Drex, nova moeda digital que deve entrar em vigor no Brasil entre 2024 e 2025. Da família do Pix, o Drex é uma CBDC (Central Bank Digital Currency em inglês), que significa moeda digital de banco central.


O nome do real digital foi divulgado na segunda-feira (7) pelo Banco Central. Sua sigla evoca as palavras "digital", "real", "eletrônico" e "transação".

A Caixa Econômica Federal também já anunciou seus testes. Sicoob, Sicredi, Ailos, Cresol e Unicred emitiram os primeiros tokens do real digital na sexta-feira (4). Os testes envolveram a simulação da conversão do saldo da reserva bancária de uma instituição financeira para a sua carteira do real digital.

Segundo o Banco do Brasil, a instituição instalou o nó validador que permite iniciar o projeto-piloto da moeda. Com isso, a partir de agora, será possível criar os tokens que vão permitir a simulação de transações com outros bancos e instituições para conferir se a viabilidade do uso da moeda digital.
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Já a Caixa informou que participará dos testes por meio de um consórcio entre o banco estatal, a Microsoft e a Elo. No projeto-piloto, será testada a configuração de infraestrutura e conexão, emissão da nova moeda, token do real digital e emissão de títulos federais por meio desses tokens.

O maior objetivo do projeto-piloto no Banco do Brasil é saber se o Drex pode ser negociado em grande escala, se há as operações entre instituições serão possíveis, além de garantia de segurança e privacidade no uso da moeda virtual.

ALISON SILVA, O Correio do Estado 

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