Mãe não aceita diagnóstico de virose e salva filho de 1 ano: “A gente sente quando tem algo errado”.
Mãe não aceita diagnóstico de virose e salva filho de 1 ano: “A gente sente quando tem algo errado”.
WhatsApp: Rede do JASB | Após diagnóstico inicial de virose, brasileira em Portugal segue o instinto materno e descobre quadro grave que quase tirou a vida do menino.
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A esteticista brasileira Izabel Waiandt viveu momentos de desespero em Guimarães, no norte de Portugal, ao perceber que algo não estava bem com o filho Erick, de 1 ano e 10 meses.
Após uma febre de 41 °C e uma convulsão, o menino foi levado ao hospital e liberado com diagnóstico de virose. Mesmo assim, o instinto materno não a deixou tranquila. “A gente sente quando tem algo errado”, contou Izabel.
A intuição de uma mãe atenta
Imigrante, Izabel vive em Portugal com o marido, Matheus, técnico em informática, os filhos Maria Cecília e Erick, e a mãe. Depois de receber alta, o menino continuava apático e febril.
A intuição de uma mãe atenta
Imigrante, Izabel vive em Portugal com o marido, Matheus, técnico em informática, os filhos Maria Cecília e Erick, e a mãe. Depois de receber alta, o menino continuava apático e febril.
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“Ele só ficava deitado e com o olhar perdido, apesar de ser uma criança extremamente agitada. Eu logo percebi que havia alguma coisa errada”, relatou. Inquieta, ela voltou ao hospital poucas horas depois.
A urgência de um novo socorro
Assim que chegaram novamente ao hospital, Erick teve uma segunda convulsão ainda na porta da unidade. Diante da gravidade, os médicos decidiram realizar uma punção lombar. Após quatro tentativas, conseguiram coletar o líquor e confirmar o diagnóstico: meningite bacteriana, uma doença potencialmente fatal que exige tratamento imediato.
Luta contra o tempo e risco de sequelas
Mesmo vacinado, Erick já apresentava falência do sistema urinário e digestivo. “A médica explicou que ele precisaria de uma sonda e supositório para estimular o corpo, mas, se não reagisse, teria que passar por uma cirurgia para colocar uma bolsa de colostomia”, lembrou Izabel. O quadro era delicado e exigia cuidados intensivos.
O alívio após dias de incerteza
Após três dias de tratamento com antibióticos, Erick começou a reagir. “Foi como ver ouro quando ele fez cocô”, contou a mãe, emocionada. Pouco depois, o menino voltou a urinar e a febre começou a ceder.
A urgência de um novo socorro
Assim que chegaram novamente ao hospital, Erick teve uma segunda convulsão ainda na porta da unidade. Diante da gravidade, os médicos decidiram realizar uma punção lombar. Após quatro tentativas, conseguiram coletar o líquor e confirmar o diagnóstico: meningite bacteriana, uma doença potencialmente fatal que exige tratamento imediato.
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Mesmo vacinado, Erick já apresentava falência do sistema urinário e digestivo. “A médica explicou que ele precisaria de uma sonda e supositório para estimular o corpo, mas, se não reagisse, teria que passar por uma cirurgia para colocar uma bolsa de colostomia”, lembrou Izabel. O quadro era delicado e exigia cuidados intensivos.
O alívio após dias de incerteza
Após três dias de tratamento com antibióticos, Erick começou a reagir. “Foi como ver ouro quando ele fez cocô”, contou a mãe, emocionada. Pouco depois, o menino voltou a urinar e a febre começou a ceder.
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Foram oito dias de internação até receber alta completamente recuperado. A médica responsável se surpreendeu com a evolução: “Se você acredita em alguma força, agradeça. Nunca vi uma criança com contagem bacteriana tão alta sair sem sequelas.”
A força do instinto materno
Para Izabel, o episódio reforçou a importância de ouvir o coração e questionar diagnósticos quando algo parece errado. “Não ache que é loucura da sua cabeça ou apenas uma febre.
A força do instinto materno
Para Izabel, o episódio reforçou a importância de ouvir o coração e questionar diagnósticos quando algo parece errado. “Não ache que é loucura da sua cabeça ou apenas uma febre.
Eu achei que estava exagerando, e meu filho quase teve falência múltipla dos órgãos. Indaguem os médicos, confiem no seu instinto”, afirmou. Hoje, ela compartilha sua história como um alerta e um testemunho de fé e coragem.
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Fonte: Portal Paipee.
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