URGENTE: Cidade em SP registra morte por febre amarela após 7 anos sem casos.
URGENTE: Cidade em SP registra morte por febre amarela após 7 anos sem casos.
WhatsApp: Canal JASB | Um homem de 41 anos morreu por febre amarela em Jundiaí, no interior de São Paulo, após sete anos sem registros da doença na cidade.
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Morte por febre amarela é registrada em Jundiaí após sete anos
A vítima, moradora do bairro Vila Rio Branco, não havia tomado a vacina contra o vírus, segundo informações da prefeitura. O paciente foi internado no Hospital de Caridade São Vicente de Paulo e faleceu no dia 9 de abril.
Confirmação veio quase dois meses depois
O resultado laboratorial que confirmou a causa da morte chegou apenas no dia 2 de junho, segundo informou a Vigilância Epidemiológica do município. A análise foi feita pelo Instituto Adolfo Lutz. Até o momento, o local exato onde o homem contraiu o vírus segue sob investigação.
A prefeitura reforçou que vem mantendo vigilância ativa e campanhas de prevenção, especialmente nas regiões mais vulneráveis.
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Casos voltam a preocupar autoridades
Este foi o primeiro caso de febre amarela em humanos registrado em Jundiaí desde 2018. Com a confirmação, autoridades intensificaram ações preventivas, como vacinação e campanhas educativas. Desde o início do ano, a cidade já vinha adotando estratégias como vacinação casa a casa em áreas rurais, diante do aumento de casos no estado de São Paulo.
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Estado vive alta nos números
Entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025, São Paulo registrou 32 casos de febre amarela e 20 mortes, sendo 11 apenas em fevereiro. Os dados mostram um salto expressivo em comparação com 2023, quando foram confirmados apenas dois casos e uma morte. O avanço da doença tem sido atribuído, entre outros fatores, à queda na cobertura vacinal.
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Especialistas alertam sobre riscos
Segundo o infectologista Filipe Piastrelli, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, a febre amarela é uma doença endêmica no Brasil, com ciclos de reaparecimento que podem ser agravados por mudanças climáticas e ambientais. Ele ressaltou que a redução na vacinação facilita o retorno do vírus a áreas onde ele já estava controlado.
Vacina é a principal forma de prevenção
O Ministério da Saúde recomenda a vacina para todas as pessoas que vivem ou vão viajar para áreas com recomendação de imunização. Crianças devem tomar duas doses — aos 9 meses e aos 4 anos.
A partir dos 5 anos, uma única dose é suficiente. A imunização leva cerca de 10 dias para garantir proteção, o que reforça a importância do planejamento para quem pretende viajar a áreas de risco.
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Fonte: JASB com informações do Metrópoles.
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Publicação: JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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