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Novo modelo na atenção primária a saúde gera mais eficiência no atendimento

        Os agentes comunitários de saúde integram as mudanças do novo modelo.   —  Foto/Reprodução.
 
Novo modelo na atenção primária a saúde gera mais eficiência no atendimento
Publicado no JASB em 21.fevereiro.2023.  Atualizado em 21.fevereiro.2023.            

Grupos no WhatsApp O número de pessoas cadastradas na Estratégia Saúde da Família (ESF), da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, mais do que triplicou nos últimos cinco anos. Em 2018, haviam 591.316 cadastros ativos. Em 2022, o dado saltou para 2.060.078. 
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As cidades com maior número de pessoas cadastradas são Ceilândia (337.357), Samambaia (178.289), Planaltina (151.721), Taguatinga (148.304) e Gama (134.929).

O resultado positivo pode ser atribuído à mudança no modelo de Atenção Primária tradicional, o que possibilitou a criação de mais equipes para acompanhamento da população. Segundo a gerente de Qualidade na Atenção Primária da Diretoria de Estratégia Saúde da Família, Lídia Glasielle de Oliveira Silva, o crescimento dos cadastros foi orientado por notas técnicas e monitoramento recorrente dos dados, para avaliação da situação dos moradores e atendimento às demandas existentes.

Uma vez que o paciente reside naquele território e temos uma ESF para o acompanhamento da família, conseguimos promover o atendimento de uma criança, por exemplo, desde a gestação até a fase adulta”, explica a gerente. “O acompanhamento longínquo das famílias permite o controle de doenças crônicas já estabelecidas, além da prevenção ao aparecimento de outros problemas de saúde”, garante.

O principal responsável pelo acompanhamento dos moradores nas visitas domiciliares é o agente comunitário de saúde. Cada território tem ao menos um profissional dessa categoria nas equipes de saúde da família, formada também por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Há ainda times com foco na saúde bucal da população e o núcleo de apoio à saúde da família, formado por especialistas, que atuam em conjunto no atendimento à população.
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Também há equipes direcionadas às pessoas em situação de rua, que buscam esse público para ofertar o cuidado continuado, e a atenção primária prisional, que auxilia no atendimento aos homens e mulheres com restrição de liberdade. A composição das equipes é estabelecida pelo Ministério da Saúde.

Diariamente, os agentes comunitários de saúde de cada unidade básica de saúde parte para as ruas da cidade em busca dos novos moradores. O trabalho rotineiro segue uma programação e inclui também a atualização dos dados daqueles já cadastrados. As perguntas incluem informações sobre condições de moradia e de saúde, além dos dados pessoais e sociodemográficos. 

As equipes fazem também a entrega de documentos relacionados à marcação e orientações para realização de exame, diretamente na casa dos usuários, para que não esqueçam do compromisso, além de busca ativa para investigação de agravos.

Enfermeira da equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF) há mais de duas décadas, Maria de Fátima Pavezzi afirma que o trabalho exercido pelas equipes é coordenado para resolver, ao máximo, as demandas dos moradores. “Semanalmente, a equipe se reúne para conversar sobre o trabalho, verificar o que precisa ser mudado e discutir dificuldades e acertos, além de debater o caso dos pacientes, pensando em como podemos ajudar mais ainda”, comenta.
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Agente Comunitária de Saúde vai a óbito, após levar soco no pescoço durante festa de Carnaval. 

        Rosangela Frauches Veronezi, era agente comunitária de saúde.   —  Foto/Reprodução/Facebook.

Agente de Saúde foi a óbito após levar um soco no pescoço, durante festa de Carnaval no Paraná, conforme informações da PM - Polícia Militar.
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Suspeito fugiu, segundo PM. Rosangela Frauches estava com amigos em uma avenida da cidade, no domingo (19); ela foi socorrida, mas morreu no hospital. Defesa do suspeito aguarda instauração do inquérito.

A  agente comunitária de saúde veio a óbito após levar um soco no pescoço durante discussão em bar do Paraná, segundo informações do Portal G1.

A gente de saúde possuía 48 anos e perdeu a vida depois de ser atingida  em Santo Antônio do Caiuá, no noroeste do Paraná. De acordo com a Polícia Militar (PM), a agressão aconteceu durante um desentendimento em uma avenida da cidade.

Rosangela Frauches Veronezi estava com um grupo de amigos quando, segundo testemunhas, o homem, identificado como Cícero Luiz de Oliveira, chegou e deu o soco na região da garganta da vítima.

Ela chegou a ser socorrida e encaminhada para um hospital, mas morreu horas depois, no domingo (19).
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À PM, testemunhas relataram que ele fugiu em meio a multidão.

Investigação
De acordo com a Polícia Civil, Cícero Luiz de Oliveira foi ouvido e liberado. A defesa do homem disse que aguarda a instauração do inquérito e que o suspeito está à disposição das autoridades.

Em depoimento, o suspeito afirmou que queria dar um soco no ombro da vítima, mas acabou atingindo o pescoço.

De acordo com os relatos das pessoas no local, vítima e suspeito não se conheciam.

Rosangela atuava como agente comunitária de saúde na Prefeitura de Terra Rica, também no noroeste. Em nota, o município lamentou a morte, estendendo condolências a familiares e amigos, e ressaltou o respeito à profissional.

O sepultado ocorreu nesta segunda-feira (20), em Terra Rica.

Por g1 PR e RPC Noroeste

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