Cerca de 800 famílias ocupam supermercado no Recife em protesto contra a fome.
Cerca de 800 famílias ocupam supermercado no Recife em protesto contra a fome.
WhatsApp: Rede do JASB | Segundo informações do Jornal do Commercio, centenas de famílias ocuparam um supermercado no Recife no sábado (20) em protesto contra a fome.
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O ato foi organizado pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas e buscou chamar atenção para a insegurança alimentar que atinge milhares de pessoas na capital pernambucana.
📰 Ato realizado em Casa Amarela
No bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, centenas de famílias ocuparam o supermercado Deskontão da Avenida Norte em um protesto contra a fome.
A manifestação foi organizada pelo MLB, que vem denunciando a falta de políticas públicas eficazes para combater a insegurança alimentar. O ato ocorreu na manhã de sábado (20) e mobilizou moradores de diversas comunidades.
🏛️ Contexto da mobilização
Segundo os organizadores, o protesto buscou dar visibilidade à situação de milhares de famílias que enfrentam dificuldades para garantir alimentação básica.
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A ocupação do supermercado foi uma forma de denunciar o aumento dos preços dos alimentos e a ausência de medidas concretas para enfrentar a crise social. O movimento destacou que a fome continua sendo uma realidade cotidiana para grande parte da população mais vulnerável.
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⚖️ Reivindicações apresentadas
Durante o ato, os manifestantes exigiram maior atenção do poder público às demandas sociais. Entre as reivindicações, destacaram-se a ampliação de programas de distribuição de alimentos, políticas de geração de emprego e renda e medidas emergenciais para reduzir o impacto da inflação sobre os produtos da cesta básica.
O movimento reforçou que a ocupação foi pacífica e teve como objetivo sensibilizar autoridades e sociedade.
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📢 Declaração dos organizadores
Em entrevista ao JC Online, representantes do Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas afirmaram: “A fome não pode ser naturalizada. Estamos aqui para mostrar que milhares de famílias não têm o que comer e precisam de respostas urgentes”.
A fala sintetiza o tom de indignação e a urgência da pauta apresentada pelos manifestantes.
🎯 Impacto social do protesto
A ocupação do supermercado repercutiu em toda a cidade e trouxe novamente ao debate público a questão da insegurança alimentar.
O ato evidenciou a necessidade de políticas estruturantes que garantam acesso à alimentação digna e reforçou a importância da mobilização popular como instrumento de pressão. Para os organizadores, a luta contra a fome é também uma luta por justiça social e dignidade.
🔎 Perspectivas futuras
O movimento anunciou que novas mobilizações devem ocorrer nos próximos meses caso não haja avanços concretos por parte das autoridades.
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A expectativa é que o protesto sirva como alerta para gestores públicos e sociedade civil, reforçando que a fome é um problema estrutural que exige respostas imediatas e efetivas.
O episódio em Casa Amarela mostra que a pressão popular continua sendo um caminho para reivindicar direitos básicos e expor desigualdades históricas.
Fonte: JASB com informações do JC Online.
Edição Geral: JASB.
Encaminhamento de denúncia ao JASB: Acesse aqui.
Publicação: JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br.
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