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Folha de S.Paulo: Cuiabá veta participação de atletas trans em competições femininas oficiais.

           Prefeito Abílio Brunini: Time que desobedecer a regra pode ser multado.   —  Foto/Reprodução/Prefeitura de Cuiabá.
 
Folha de S.Paulo: Cuiabá veta participação de atletas trans em competições femininas oficiais.
Publicado no JASB em 22.setembro.2025. Atualizado em 23.setembro.2025.

WhatsApp: Rede do JASB A Prefeitura de Cuiabá, em Mato Grosso, sancionou uma lei que proíbe a participação de mulheres trans em competições femininas oficiais. A matéria foi destaque na Folha de S.Paulo, G1 entre outros Portais. 
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🏛️ Lei sancionada em Cuiabá

O texto, assinado pelo prefeito Abílio Brunini (PL), estabelece que apenas o sexo biológico será considerado para a formação de equipes

A medida também se aplica a homens trans, que só poderão competir em times correspondentes ao sexo de nascimento. 
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⚖️ Regras e penalidades previstas

De acordo com a nova legislação, clubes, federações e entidades que descumprirem a norma poderão ser multados em R$ 5 mil. 

Já atletas que omitirem o sexo biológico em inscrições poderão ser punidos como em casos de doping, chegando até ao banimento de competições

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A lei busca criar um mecanismo de controle, mas levanta dúvidas sobre sua aplicação prática. Como será feita a fiscalização desses casos?

📌 Origem do projeto e justificativas

O projeto foi apresentado pelo vereador Rafael Ranalli (PL) e aprovado pela Câmara Municipal em 12 de agosto. Segundo o parlamentar, a proposta tem como objetivo proteger mulheres no esporte, argumentando que a testosterona gera diferenças fisiológicas relevantes. 

Segundo os portais que vincularam a matéria relacionada ao tema em questão, a aprovação ocorreu de forma tranquila, em razão da composição considerada predominantemente conservadora da Casa. 
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🤔 Debates e questionamentos

Segundo a crítica ao prefeito, a medida reacende o debate nacional sobre inclusão e igualdade no esporte. 

Defensores da lei afirmam que ela garante justiça competitiva, enquanto críticos apontam que pode representar exclusão e discriminação contra atletas trans. 


A polêmica não se restringe a Cuiabá, já que outras cidades podem adotar legislações semelhantes. Estaria o Brasil diante de uma tendência legislativa?
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🌍 Contexto além de Cuiabá

O tema não é exclusivo do município mato-grossense. Em diferentes países, entidades esportivas e governos têm adotado regras semelhantes, sempre acompanhadas de debates intensos. 

No Brasil, a ausência de uma legislação nacional unificada abre espaço para decisões locais, como a de Cuiabá. Isso pode gerar cenários distintos entre estados e municípios. Como harmonizar essas regras em nível nacional?

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📊 Próximos passos e possíveis impactos

Com a lei em vigor, resta observar como clubes, federações e atletas irão se adaptar. Especialistas apontam que a medida pode enfrentar questionamentos judiciais, especialmente em relação a direitos constitucionais

Enquanto isso, o esporte feminino em Cuiabá passa a conviver com novas regras que podem influenciar competições futuras. 

Matérias Bônus:
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Fonte: JASB com informações da Folha de S.Paulo, G1 entre outros Portais..
Edição Geral: JASB.

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