Máscara com sangue menstrual volta a viralizar nas redes.
Especialistas alertam para riscos e ausência de evidências científicas sobre a prática. — Foto/Reprodução.Máscara com sangue menstrual volta a viralizar nas redes.
WhatsApp: Rede do JASB | A chamada “máscara com sangue menstrual” voltou a viralizar nas redes sociais, mas dermatologistas alertam que não há comprovação científica dos supostos benefícios e que a prática pode trazer riscos de infecção bacteriana.
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📲 Tendência polêmica nas redes sociais
A prática de aplicar sangue menstrual no rosto como máscara facial voltou a ganhar destaque em plataformas digitais.
Influenciadoras têm divulgado vídeos defendendo supostos efeitos de rejuvenescimento e hidratação, mas especialistas da dermatologia reforçam que não há estudos que comprovem tais benefícios.
🧪 O que dizem os dermatologistas
Segundo especialistas, o sangue menstrual contém células e resíduos que podem favorecer a proliferação de bactérias. Isso aumenta o risco de infecções, especialmente em peles com lesões ou sensibilidade. Entre os alertas feitos estão:
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💠 Possibilidade de infecção bacteriana;
💠 Irritação e inflamações cutâneas;
💠 Ausência de comprovação científica dos benefícios;
💠 Risco maior em pessoas com pele sensível ou feridas abertas.
👩💻 Influenciadoras e viralização
A influencer Sarah Sol foi uma das responsáveis por popularizar novamente a prática, exibindo vídeos em que utiliza o próprio sangue menstrual como máscara facial.
VEJA TAMBÉM:
A repercussão gerou debates intensos entre seguidores, dividindo opiniões entre quem vê a prática como ritual de empoderamento e quem a considera perigosa.
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📚 Contexto científico e cultural
Apesar da viralização, dermatologistas afirmam que não há evidências médicas que sustentem os supostos efeitos positivos. A prática é considerada pseudociência e pode trazer mais riscos do que benefícios.
Ainda assim, algumas pessoas defendem o uso como forma de conexão espiritual e valorização da feminilidade ancestral.
🌟 Orientação profissional
Especialistas recomendam que cuidados com a pele sejam feitos com produtos dermatologicamente testados e aprovados por órgãos reguladores. O uso de substâncias sem comprovação científica pode comprometer a saúde cutânea e gerar complicações médicas.
Fonte: JASB com informações do OGlobo.
Edição Geral: JASB.
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