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VIOLÊNCIA: Agentes de Saúde são ameaçadas com arma durante trabalho.

           Três Agentes Comunitários de Saúde foram foram cercadas por homens armados, durante atividades de trabalho.   —  Foto/Reprodução/PMMT.
 
VIOLÊNCIA: Agentes de Saúde são ameaçadas com arma durante trabalho.
Publicado no JASB em 01.maio.2025. Atualizado em 03.maio.2025.

WhatsApp: Canal JASB Sem a proteção necessária do poder público, os Agentes Comunitários e de Combate às Endemias trabalham em locais perigosos, onde correm riscos constantes. Muitos já foram ameaçados por pessoas armadas durante o serviço, o que tem afetado gravemente sua saúde emocional.
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Agentes enfrentam situações de risco nas comunidades

Os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) continuam enfrentando dificuldades extremas em diversas regiões do país. Sem proteção adequada, eles se veem expostos a situações perigosas durante o exercício de suas funções. Em muitos casos, atuam em áreas controladas por criminosos, lidando com ameaças e insegurança diariamente.

ACS's denunciam abandono institucional

Na última quarta-feira (30), um episódio de violência em Várzea Grande (MT) evidenciou o grau de vulnerabilidade dos profissionais. Durante uma visita de rotina no bairro Jardim Ala, um agente, acompanhado de duas colegas, foi cercado por três homens

Um dos homens exibiu uma arma de fogo e, em tom ameaçador, exigiu atendimento imediato, alegando esperar por uma cirurgia há quatro anos. O caso gerou grande inquietação entre os demais Agentes de Saúde.
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Falta de apoio agrava os riscos enfrentados

Após o incidente, a equipe procurou apoio da coordenação da unidade, que tentou contato com o superintendente de saúde do município. A única orientação recebida foi para procurar o presidente do bairro. 

O gestor não voltou a atender as ligações. Esse tipo de resposta mostra como o abandono institucional aumenta o medo e a insegurança entre os profissionais que já trabalham sob forte pressão psicológica.


Agentes custeiam do próprio bolso o exercício da função

Além do risco físico, os agentes também enfrentam dificuldades estruturais. Muitos relatam a ausência de crachás, uniformes e até materiais básicos, como papel e lápis. Em boa parte dos casos, é o próprio profissional quem arca com os custos para desenvolver suas atividades, o que contribui para o sentimento de descaso e sobrecarga emocional.
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Importância da autoproteção se torna ainda mais urgente

Diante da ausência de políticas públicas eficazes, torna-se essencial que os agentes busquem estratégias de autoproteção. Denunciar, documentar os casos e evitar áreas de risco sem o mínimo de segurança são medidas fundamentais. 


A prevenção à violência e o cuidado com a própria saúde mental devem ser priorizados, enquanto a luta por melhores condições continua.

Categoria pede reconhecimento e medidas concretas

Os ACS's seguem exigindo respeito, valorização e segurança no exercício da profissão. Atuar em áreas de alta vulnerabilidade social exige preparo e suporte do poder público, que precisa sair da omissão e adotar ações concretas. Enquanto isso não ocorre, os agentes continuam enfrentando sozinhos os perigos de um trabalho essencial para a saúde pública do Brasil.
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Fonte: JASB - Jornal dos Agentes de Saúde do Brasil - www.jasb.com.br. 
Edição Geral: JASB.
Encaminhamento de denúncia ao JASB: falejasb @ gmail.com
Publicação: JASB

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