Reforma Administrativa é considerada destruição do Serviço Público...

Reforma Administrativa é considerada destruição do Serviço Público: ato na Câmara dos Deputados.
WhatsApp: Rede do JASB | No dia 24 de setembro de 2025, servidores públicos de diversas categorias ocuparam o Anexo II da Câmara dos Deputados, em Brasília, para protestar contra a proposta de Reforma Administrativa.
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📢 Ato em Brasília reúne servidores
O ato foi convocado pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) e contou com a participação da FENASPS. O recado dos manifestantes foi direto: a proposta não representa uma reforma, mas sim uma ameaça ao serviço público.
⚖️ Críticas ao governo e ao Congresso
Os organizadores afirmaram que, enquanto o Congresso não avança em medidas como a taxação de grandes fortunas ou a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, corre para aprovar projetos que, segundo eles, favorecem apenas setores da elite econômica.
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Essa percepção reforçou o tom crítico do ato, que buscou chamar atenção para o impacto da proposta sobre trabalhadores e usuários dos serviços públicos.
🏛️ O que está em jogo na proposta
A chamada Reforma Administrativa prevê mudanças estruturais, como o fim da estabilidade para novos servidores, congelamento de salários, ampliação das terceirizações e possibilidade de privatização de áreas essenciais, como saúde, previdência e educação.
Para os manifestantes, essas medidas representam um retrocesso histórico, com risco de precarizar políticas públicas. Mas será que há espaço para negociação?
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🗣️ Vozes da mobilização
Durante o ato, lideranças sindicais e representantes de entidades reforçaram que a mobilização popular é a principal ferramenta para barrar a proposta.
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O lema repetido pelos participantes foi: “Se votar, não volta!”, em referência à responsabilização de parlamentares que apoiarem a reforma. A pressão direta sobre deputados e senadores foi apontada como estratégia central.
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📊 Vitórias recentes e novos desafios
Os servidores lembraram que a mobilização já havia resultado em conquistas, como a derrota do que foi chamada de “PEC da Bandidagem”, que, segundo analistas, buscava blindar parlamentares envolvidos em crimes.

Para eles, esse episódio mostrou que a pressão organizada pode surtir efeito. Agora, o desafio é ainda maior: impedir a aprovação da Reforma Administrativa. O movimento promete intensificar ações em Brasília e nos estados.
🔎 Próximos passos da luta
A FENASPS reafirmou seu compromisso com a mobilização permanente, destacando que a defesa do serviço público é também a defesa do direito da população a saúde, previdência e educação de qualidade.
Novos atos estão previstos para as próximas semanas, com o objetivo de ampliar a resistência. O debate segue aberto no Congresso, mas a pressão das ruas promete continuar.
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